Projeto de lei propõe assistentes sociais nas escolas de MT
Jajah Neves defende que a atuação de assistentes sociais nas escolas, trabalhando junto aos estudantes e suas famílias, contribuirá positivamente para o aperfeiçoamento e incremento do rendimento escolar
Os assistentes sociais podem estar prestes a garantir uma nova possibilidade de entrada no mercado de trabalho. É o que diz o Projeto de Lei 300/2017, que dispõe sobre a introdução de assistente social no quadro de profissionais de educação em cada escola pública no estado de Mato Grosso.
O autor do projeto, deputado estadual Jajah Neves (PSDB), defende, ao divulgar o texto, na sessão vespertina da última quarta-feira (5), que a atuação de assistentes sociais nas escolas, trabalhando junto aos estudantes e suas famílias, contribuirá positivamente para o aperfeiçoamento e incremento do rendimento escolar, tendo em vista que tais profissionais seriam capazes de abordar e propor soluções no trato dos problemas sociais.
“O objetivo é fazer com que a rede pública de nsino possa, obrigatoriamente, ter um assistente social, profissional que irá dar uma assistência maior ao estudante, à criança, ao adolescente, que, em muitos casos, estão numa situação de risco”, explicou o deputado.
Caso seja aprovado, o Projeto de Lei passa a determinar que as redes públicas de educação contenham o serviço social, para atender às necessidades e prioridades definidas pelas políticas de educação, por meio de equipes multiprofissionais, que deverão desenvolver ações voltadas para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, com a participação da comunidade escolar, atuando na mediação das relações sociais e institucionais.
O parlamentar ressalta a importância do acompanhamento social nas escolas, específicos para crianças, adolescentes e para os jovens em comunidades que apresentem baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). “A implementação, desse projeto de lei, resultaria em trabalhos preventivos contra a evasão, a violência, o alcoolismo e as drogas, ajudaria a identificar formas de atendimento às demandas socioeconômicas das crianças e de seus familiares”, finalizou Jajah.
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